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FakeNews: Votação eletrônica é realidade em mais de 30 países

O voto eletrônico não é realidade em mais de 30 países. E onde é usado, acompanha o imprescindível voto impresso ou papel.

por Redação
Em Fact-Checking, Mundo rejeita urnas
Tempo de leitura: 12min ler
Fake News:, votação eletrônica é realidade em mais de 30 países

“​SISTEMAS QUE DISPENSAM O VOTO IMPRESSO FORAM ADOTADOS EM DIVERSAS PARTES DO MUNDO”

Por que o Administrador Eleitoral mente tanto?

É um questionamento reiteradamente feito por especialistas e cidadãos bem informados, como se vê inclusive em audiências públicas no Congresso. O órgão que inaugurou em 2017 o combate das supostas notícias falsas, não deveria ser o primeiro a dar o exemplo?

Votação eletrônica que dispense o Voto Impresso, NÃO é realidade em mais de 30 países​

BRASIL, O DINOSSAURO ELEITORAL

“Não há país no mundo que tenha migrado para a votação eletrônica que não use o registro físico do voto como mecanismo de transparência. O registro físico é inegociável. É um instrumento básico de transparência”. Prof. Diego Aranha –  Fonte: Agência Senado 

Sistemas que dispensam o voto impresso, não existem há muitos anos em nenhuma parte do mundo — exceto no Brasil.  Mas a falsa notícia no site do TSE – de 20/03/2018, é a que encontramos desinformando a sociedade e veiculada por vários canais da imprensa, sem o compromisso investigativo com a verdade.  

Como demonstraremos aqui, o Brasil é o ÚNICO país do mundo, que adota votação exclusivamente virtual e dispensa o registro físico do voto, ferramenta exclusiva para auditoria independente da máquina e do administrador eleitoral – algo inegociável em outras democracias. Por isso, é também o único país impedido à contagem eleitoral pública, à fiscalização do público, que culmina nas apurações secretas, acessíveis somente aos tecnocratas do TSE “supostamente” incorruptíveis.

Em se tratando de votação eletrônica, o modelo brasileiro é considerado um dinossauro digital, obsoleto, dos anos 90. Não tem nada de moderno, apenas troca de embalagem, enquanto internamente mantém o mesmo sistema inseguro e ultrapassado, conforme afirmam especialistas que participaram dos poucos “testes públicos” ocorridos a partir de 2009, em que as urnas reproduziam falhas de 1995 e foram invadidas até com um singelo radinho AM/FM. 

Segundo eles, comparando a outros sistemas de votação tecnologicamente modernos, as urnas do TSE seriam algo como um computador antigo x a última versão de um Macbook da Apple, ou uma TV de tubo x TV de 55 polegadas.

TECNOLOGIA DO TSE X TECNOLOGIA ELEITORAL DO MUNDO

DISSECANDO A NOTA DO ADMINISTRADOR ELEITORAL

Para justificar empecilhos ao cumprimento da transparência eleitoral que seria facilitada pela LEI do Voto Impresso, a publicação aposta na ignorância dos leitores. Mistura países que apenas testaram urnas eletrônicas e abandonaram, os que votam manualmente, outros que usam apenas tabulação informatizada (do papel), ou que fazem leitura óptica da cédula de papel. E ainda inseriu no bojo quem não usa voto eletrônico nenhum, como é o caso do Japão. Tudo detalhado na sequência.
Parece-nos que deliberadamente, os “técnicos” responsáveis por tais publicações, incluem tudo numa cesta de fake news para esconder que o Brasil vive isolado do resto do mundo e que a própria administração eleitoral, recusa-se a acompanhar os avanços tecnológicos do mundo. 

IDEA – A PRÓPRIA FONTE DO TSE O DESMENTE

N​o site do próprio IDEA — fonte usada no site do TSE para justificar sua nota —,  é possível confirmar que exceto o Brasil, todos os países que usam algum sistema eletrônico de votação, também usam o registro físico do voto, conforme o link a seguir:

IDEA: Voto Eletrônico – considerações essenciais do IDEA

O mesmo IDEA, faz fortes recomendações acerca do voto eletrônico: “é necessário conferir confiança à população e aos políticos, através de  auditorias independentes, inclusive durante o processo de votação, para aferição dos resultados com transparência“. (Algo possível somente onde haja contraprova física, independente de programadores e da máquina).

Entretanto, no próprio documento, o IDEA descreve até com alguma surpresa, o fato de o Brasil utilizar urnas eletrônicas SEM VOTO IMPRESSO: “enquanto os sistemas sem trilhas de papel são frequentemente contestados, o caso brasileiro exemplifica (que o voto exclusivamente digital) pode ser alcançado com confiança bem sucedida.” 

O IDEA parece não fazer a menor ideia das desconfianças da população e do sistema parlamentar, quanto a falta de transparência da votação puramente digital do Brasil, sem direito ao escrutínio público. Tão pouco que o administrador eleitoral brasileiro descumpre e contesta as leis de transparência e segurança, aprovadas pelo parlamento.

OS PAÍSES DA CESTA DE MENTIRAS

Segundo a publicação do TSE: “a lista de países com nações de sólida tradição democrática, que adotaram votação eletrônica e dispensam o voto impresso são: Suíça, Canadá, Austrália e Estados Unidos (em alguns estados). Na América Latina, México e Peru também fazem uso do sistema. Na Ásia, além de Japão e Coréia do Sul, há o exemplo da Índia. Maior democracia do mundo em número de eleitores, o país utiliza urnas eletrônicas semelhantes (?!) às brasileiras, mas adaptadas à sua realidade eleitoral”.
(Mencionar a Índia chega a ser uma agressão, já que o país adotou o registro físico desde 2011 e a Suprema Corte Indiana obrigou o Voto Impresso em todas as urnas, ao contrário do que fez o STF brasileiro. Questão: no que difere dos 200 milhões de brasileiros, a “realidade” de 1.200 bilhão de indianos?)

A VERDADE SOBRE OS PAÍSES CITADOS NA NOTA DO TSE 

Confira nos links, os dados oficiais de como votam os países citados, até a data desta publicação:

SUÍÇA
Não tem “urnas eletrônicas”.
O voto é manual em papel.
O e-voting (internet) ou voto online ainda em teste, passou por uma tentativa de implementação em alguns cantões do país, mas foi interrompida quando especialistas em segurança apontaram falhas graves no sistema que estava sendo desenvolvido com tecnologia da empresa espanhola Scytl. Ver aqui.

 “Governo do país quer testar o voto pela internet como uma alternativa às cédulas de papel, nas votações a partir de 2021.” Site oficial 2018  “Mais de 3000 hackers de todo o mundo, estão colocando o sistema online à prova”. Site oficial 2019. 

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, na Suíça o escrutínio é público, acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral. Todo o processo pode passar por auditorias independentes.

AUSTRÁLIA
Não tem “urnas eletrônicas”.
A votação é manual em cédulas nas Eleições federais. Em algumas cidades nas eleições estaduais o voto no papel é digitalizado, para tabular os resultados com rapidez. Entretanto, devido as falhas de segurança descobertas em 2016, há forte debate para encerrar qualquer votação digital.

Na Austrália, a recontagem física dos votos também é obrigatória e automática. Em decorrência disso, um senador há pouco tempo derrotado na primeira apuração, durante a recontagem foi eleito por uma diferença de apenas 53 votos. Lá cada voto importa.

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, na Austrália o escrutínio é público, acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral. Todo o processo passa por auditorias independentes e qualquer pedido de recontagem é um direito.

JAPÃO
Não tem “urnas eletrônicas ou qualquer voto digital”.
No país que tem os maiores avanços científicos e tecnológicos do mundo, a votação é manual com cédulas de papel. Saiba mais sobre o sistema eleitoral no Japão.

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, no Japão o escrutínio é público, acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral. Todo o processo passa por auditorias independentes e qualquer pedido de recontagem é um direito.

CANADÁ
Não tem “urnas eletrônicas”.
A votação é manual em cédula de papel. Em 2018 introduziram parcialmente em Ontário, um teste piloto através de leitura óptica do voto físico, para tabular rapidamente os resultados. Se houvesse qualquer disputa, a recontagem física seria feita.

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, no Canadá o escrutínio é público, acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral. Todo o processo passa por auditorias independentes e qualquer pedido de recontagem é um direito.

COREIA DO SUL
Não tem “urnas eletrônicas ou voto digital”.
É manual no papel e as cédulas passam por scanners ópticos para acelerar a contagem. Os sul-coreanos são tão rigorosos na prevenção de fraudes e garantias de confiabilidade, que até chips fechaduras instalam nas caixas que recebem as CÉDULAS de votação. Alguns chamam essas caixas de urnas “eletrônicas”, porque são tecnologicamente protegidas, inclusive com imagens holográficas. Diferente do Brasil, onde urnas são transportadas por estranhos terceirizados e até garis, na Coreia do Sul os votos são transportados em carro-forte e seguranças profissionais . Vídeo votação Coreia do Sul 2018.

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, na Coreia do Sul o escrutínio é público, acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral. Todo o processo passa por auditorias independentes e qualquer pedido de recontagem é um direito.

MÉXICO
Não tem “urnas eletrônicas”.
A votação é manual em cédulas de papel. Usaram parcialmente urnas eletrônicas com Voto Impresso. Entretanto, em reforma eleitoral o parlamento decidiu vetá-las.

PERU
Uso parcial de urnas eletrônicas com Voto Impresso.
O voto é manual na maior parte do país e parcialmente urnas eletrônicas com Voto Impresso manuseado pelo eleitor, que após conferência, deposita o comprovante em urna lacrada. Mas devido à queixas com segurança, também estão em vias de REVOGÁ-LAS. 

INDIA
Tem urnas eletrônicas com Voto Impresso.
O país de 1.200 bilhão de habitantes, que segundo publicação no TSE, “usa um modelo parecido com as urnas brasileiras, mas adaptadas à sua realidade eleitoral” (?!), não tem nada parecido com as urnas do Brasil e sua tecnologia é avançada, transparente e com voto impresso.

A India usou provisoriamente um sistema eletrônico sem impressão do voto. Mas igual no Brasil, houve abundância de denúncias de fraudes e hackers conseguiram invadir as urnas até com celular.  Em 2011 já começavam a implantar o voto impresso e em 2013, diferente do STF brasileiro (que se funde no TSE), a Suprema Corte da “maior democracia” em números de eleitores, obrigou a Comissão Eleitoral a viabilizar a impressão do voto em todo país, sentenciando:

“a impressão do voto é um requisito indispensável para eleições livres, justas e transparentes, o que restabelecerá
a confiança dos eleitores e garantirá a recontagem em casos de disputas”.

Após implantar o registro físico do voto na urna eletrônica, as denúncias de fraudes diminuíram significativamente e as dúvidas que surgem, são resolvidas através da recontagem física. 

ESTADOS UNIDOS
Poucos Estados tem “urnas eletrônicas”, mas…

No país que já foi à lua e abriga o Vale do Silício, o voto em sua maioria, é manual, em cédulas de papel. Apenas 6 dos 50 estados norte-americanos utilizam sistemas totalmente eletrônicos de votação: Arkansas, Carolina do Sul, Delaware, Geórgia, Louisiana e Nevada. Nos demais são utilizadas cédulas de papel ou sistemas mistos, que envolvem o voto em cédula escaneada, ou votação puramente manual. Após as fraudes americanas relacionadas à Diebold  — fabricante tradicional das urnas brasileiras, condenada nos EUA —, o país interrompeu o avanço do voto eletrônico e preferiu continuar no sistema físico/manual, porque permite identificar fraudes, promover auditorias e recontagem.  Em 2016 por exemplo, as queixas da campanha da candidata Hillary, centraram-se em locais onde ainda há urnas eletrônicas, bem como os pedidos de recontagem “impossíveis”, pela falta do voto impresso. Veja também: Bill Clinton critica insegurança de urna eletrônica e pede volta do voto manual.

Com os recentes testes de invasão bem sucedidos em vários modelos de urnas, além da polêmica eleição Biden x Trump, cresce a tendência do sistema digital ser sepultado nos EUA, incluindo as tabulações informatizadas dos resultados. A Election Systems & Software, fabricante americano de urnas similares às do Brasil – que não emitem comprovante físico da votação – anunciou oficialmente que não venderá mais o equipamento sem Voto Impresso. Assista ao vídeo abaixo, fazendo apenas correção para a reportagem: não são 12, mas somente 6 estados que usam tais urnas eletrônicas, conforme levantamento da organização tecnológica Verified Voting. 

Ao contrário das apurações secretas no Brasil, nos EUA o escrutínio é público e acompanhado por fiscais externos ao serviço eleitoral, por isso, o processo pode passar por auditorias independentes e recontagens. Em razão da independência judicial, os serviços eleitorais também podem ser contestados em Cortes Estaduais e a Suprema Corte Federal.

S​ólidas democracias como Israel, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, entre outras, mantêm a tradicional cédula de papel. Veja mais em:  Modelo de votação do TSE é rejeitado no mudo. 

“Somos referência mundial nesse assunto”. Diz Giuseppe Janino, coautor da urna eletrônica e secretário de TI do TSE, antagônico ao Voto Impresso.

Os fatos questionam: “referência em rejeição mundial e fake news”?

Tag: Fake newsGiuseppe Janino TSEIDEAVoto Eletrônico mundo
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